Projeto de pesquisa Smart GreenHouse
  • Smart and Efficient Greenhouse: Impulsionando o Desenvolvimento das Mudas de Bananeiras e Orquídeas

    Publicado em 26/05/2023 às 10:39

    As Smart Greenhouses estão revolucionando a forma como cultivamos plantas, proporcionando um ambiente controlado e otimizado para o desenvolvimento das culturas. Um exemplo notável disso pode ser observado nas mudas de bananeiras cultivadas na Smart Greenhouse de Santa Rosa do Sul e nas orquídeas cultivadas na Smart Greenhouse de Alpestre.

    No caso das bananeiras, os resultados são animadores. As mudas aclimatadas na Smart Greenhouse apresentaram um desenvolvimento vegetativo muito mais robusto em comparação com as cultivadas em casas de vegetação convencionais. Com um maior número de folhas, altura e diâmetro do pseudocaule, as mudas da Smart Greenhouse superaram as expectativas. Os registros fotográficos revelam claramente as diferenças morfológicas, com folhas maiores, pseudocaules mais longos e espessos, evidenciando o cuidado experimental e a baixa influência de fatores não controlados.

     

     

    Já no caso das orquídeas cultivadas na Smart Greenhouse de Alpestre, o desenvolvimento visual é notável. Com o objetivo de alcançar a floração no menor tempo possível, essas plantas ornamentais demonstram resultados muito bons. Em apenas 5 meses, algumas orquídeas já estão emitindo hastes florais, um marco significativo no segmento de orquídeas ornamentais. O registro abaixo ilustra de forma exemplar esse rápido progresso.

     

    A combinação de tecnologia e cuidado experimental presente nas Smart Greenhouses tem proporcionado um ambiente propício ao desenvolvimento saudável e vigoroso das mudas de bananeiras e orquídeas. Esses resultados promissores abrem caminho para avanços ainda maiores na agricultura moderna, trazendo benefícios tanto para os produtores quanto para os consumidores.


  • Workshop “P&D Smart and Efficient Greenhouse – PD 02949-3107/2021”

    Publicado em 15/02/2023 às 09:38

    Para garantir o sucesso de um empreendimento como a “Smart and Efficient Greenhouse”, é essencial ter um plano de negócios sólido e um estudo de viabilidade bem elaborado. Além disso, a inovação é fundamental para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

    Por isso, um workshop sobre esses temas foi ministrado pela equipe de gestão do projeto, capitaneado pelo Prof. Dr. Vilson Gruber.

    O Workshop pôde apresentar o andamento do Plano de Negócios, tendo em vista a definição do modelo de negócio, público-alvo, a estrutura de custos, as fontes de receita e as estratégias de marketing e vendas e o processo operacional.

    Além disso, o workshop também abordou a importância da inovação e do pensamento criativo no sucesso do projeto. Os participantes foram incentivados a explorar quais inovações são vistas nos protótipos da casa de vegetação que foram construídas.

    Ao final, os participantes puderam ter uma percepção do modelo de negócio que se pretende validar e tornar replicável no mercado para assim gerar renda.


  • Visitação na “Smart Greenhouse 2” e UHE Foz do Chapecó

    Publicado em 10/02/2023 às 11:32

    A semana do dia 06 a 10/fevereiro foi marcada pela viagem a Alpestre – RS para atividades da equipe agronômica, computacional e da gestão. 

    A visita à “Smart Greenhouse 2” em Alpestre foi uma oportunidade única para a equipe de gestão conhecer não só a estrutura da casa de vegetação, mas também a operação da biofábrica. Durante a visita, a equipe teve a oportunidade de ver de perto as tecnologias utilizadas para o cultivo de plantas em ambiente controlado, bem como o processo de produção de mudas de alta qualidade.

    Uma das atividades realizadas durante a visita foi a manutenção realizada pela equipe computacional e além disso, a equipe agronômica também colaborou com atividades vinculadas às mudas já em cultivo na própria casa de vegetação.

    Essa experiência mostra a importância do uso de tecnologias avançadas na agricultura, bem como a necessidade de uma abordagem integrada que envolva equipes de diferentes áreas, como agronomia e tecnologia da informação.

    Ademais, os membros do projeto também puderam conhecer de perto a Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó, financiadora do projeto. Localizada na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a usina é considerada uma das mais modernas e eficientes do país.

    Durante a visita, foi possível conhecer alguns ambientes da usina, como a sala de maquete, que ilustra o rio e a barragem integrado com as instalações do empreendimento e a sala de controle e monitoramento, que garantem a segurança e eficiência de todo o processo. Além disso, os visitantes tiveram a oportunidade de apreciar a bela vista da usina e das paisagens ao redor.

    A usina hidrelétrica Foz do Chapecó é um exemplo de como é possível gerar energia limpa e renovável a partir dos recursos naturais disponíveis. Além disso, a visita foi uma oportunidade única de aprendizado e conscientização sobre a importância da preservação ambiental e do uso responsável dos recursos naturais.


  • Visita a empresa “Zanatta Estufas”

    Publicado em 06/02/2023 às 10:11

     

    A visitação da equipe de P&D à empresa Zanatta Estufas foi uma oportunidade para os membros conhecerem mais sobre a empresa e seus processos, além de permitir uma troca de conhecimento sobre as melhores práticas e tecnologias utilizadas na construção de estufas pela empresa em questão. Isso pôde ajudar a equipe a identificar novas oportunidades de pesquisa e desenvolvimento que possam ser exploradas.

    Além disso, a visitação também é uma oportunidade para networking. Ao conversar com profissionais da empresa Zanatta Estufas, a equipe pode estabelecer novos contatos e parcerias para futuros projetos. Essas parcerias podem ser valiosas tanto para a empresa quanto para a equipe, pois permitem a troca de ideias, soluções e tecnologias para o desenvolvimento de novos produtos e serviços.


  • Publicação de artigo do projeto “Smart and Efficient Greenhouse”

    Publicado em 02/11/2022 às 14:02

     

    A equipe do projeto, recentemente publicou seu primeiro artigo, intitulado “Smart and Effiicient Greenhouses: a systematic literature review in the agronomic, computational and energy scope”. 

    Este artigo destacou as vantagens de se utilizar tecnologias avançadas em estufas agrícolas, com o objetivo de aumentar a eficiência e rentabilidade da produção. A equipe apresentou uma análise aprofundada da literatura existente sobre o assunto, destacando os principais avanços e desafios na utilização de tecnologias inteligentes em estufas no âmbito agronômico, computacional e energético.

    Leia o artigo na íntegra: https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/220910200.pdf


  • Desenvolvimento do Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira e elaboração do Plano de Negócios da “Smart and Efficient Greenhouse”

    Publicado em 03/10/2022 às 09:26

    A equipe do âmbito da Gestão do projeto “Smart and Efficient Greenhouse” teve como uma das atividades listadas, a realização de um estudo de viabilidade econômica e financeira, onde estão sendo feitas as análises de indicadores chave que irão garantir o sucesso do estudo.

    Na análise, serão utilizados os principais indicadores: Taxa Mínima de Atratividade – TMA: é definida levando-se em consideração a fonte de capital (próprio ou através de empréstimos), além da margem de lucro que se espera obter com o investimento; Valor Presente Líquido – VPL: é o resultado da diferença entre o valor investido e aquele resgatado ao fim do investimento, ou seja, o uso desse indicador permite visualizar se um projeto vale mais do que custa; Payback, ou período de retorno do investimento: é um indicador que explicita em quanto tempo o empréstimo ou investimento retornará ao investidor ou a empresa; e a Taxa interna de retorno – TIR: é uma taxa hipotética de desconto que faz com que os valores das despesas, quando analisadas no presente, sejam iguais aos valores dos investimentos, também trazidos para o presente. Assim, é um indicador que iguala os investimentos com seus respectivos retornos futuros.

    Para seguir com os estudos de viabilidade, inicialmente a equipe está realizando um levantamento dos custos e investimentos envolvidos quanto as casas de vegetação, proporcionando uma assertividade e minimizando as “surpresas” durante o curso do projeto.

    Seguindo a análise será observado diferentes tipos de cenários, sendo eles: pessimista, neutro e otimista. Também alguns outros pontos importantes serão estudados. Um deles será o custo de oportunidade, necessário para futuras tomadas de decisão no negócio, bem como a segunda atividade designada a equipe da Gestão, sendo essa, a elaboração do Plano de Negócios para a “Smart and Efficient Greenhouse”.

    Dentre as etapas do plano de negócio estão a criação de um sumário executivo que responderá todas as perguntas relacionadas ao empreendimento, desde estrutura organizacional, equipes, características da empresa, estratégias de mercado, ações de marketing, terceiros, plano de crescimento, entre outras.

    O negócio em questão é caracterizado por uma “Estufa Inteligente e Eficiente Energeticamente para produção de mudas de bananeira e orquídeas” com monitoramento e controle de variáveis como temperatura ambiente, de substrato, umidade relativa, irrigação, luminosidade e níveis de gás carbônico (CO2) que fazem uso do conceito de IoT (Internet of Things) e inteligência artificial.
    Classificado como Microempresa, com CNAE 0142-3/00 (Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas). Definida a constituição jurídica da empresa, atribuída por uma “Sociedade Limitada”. Nesse tipo de constituição societária, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do Capital Social. Quanto ao porte do empreendimento, ficou definido como Micro Empresa (ME) e quanto ao regime tributário atribui-se como empresa do Simples Nacional.

    Quanto a descrição do empreendimento criou-se um organograma de negócios para exemplificar a estrutura organizacional da empresa. Tendo 2 sócios: um sócio responsável pela área técnica; um sócio responsável pela área administrativa e comercial, 1 auxiliar administrativo: responsável pelas rotinas administrativas, de recursos humanos, faturamento, entre outras funções pertinentes, 1 representante comercial: responsável pela prospecção de mercado e fidelização de clientes, 3 técnicos em agronomia: responsáveis por manter o funcionamento e produtividade da casa de vegetação conforme seu turno. E por fim, será terceirizado as atividades referentes a contabilidade, jurídico, suporte de energia fotovoltaica e suporte de tecnologia e inovação.
    Com relação ao planejamento estratégico foram definidas a missão visão e valores, conforme informadas a seguir:

     

    Sendo assim, a equipe da Gestão de projetos vem trabalhando nesses dois estudos desde o “mês 6 (Março/2022) – Ano I do projeto” que corresponderá 18 meses de execução, com entrega final do EVE e do Business Plan em setembro de 2023.


  • Evolução na implementação da “Smart Greenhouse 2”

    Publicado em 12/09/2022 às 19:34

    Ainda no que tange a Etapa 4, ou seja, a construção da segunda casa de vegetação em Alpestre, dos dias 22 a 25 de agosto, o professor coordenador do projeto, Roderval Marcelino (UFSC) e a equipe do âmbito agronômico, representada pelo Professor Bruno Espíndola e seus bolsistas Maisa e Vinícius (IFC), mais uma vez foram a cidade de Alpestre com o propósito de realizar testes no sistema automático de irrigação, fertirrigação, nebulização e ajustes dos sistemas hidráulicos.
    Tendo em vista que este foi o último mês de execução para o fechamento e entrega da Etapa 4, uma das atividades desenvolvida foi o transplante de mudas, isto é, a retirada da muda in vitro que está alocada dentro das condições perfeitas, realização da higienização e transferência para os vasinhos e tubetes. Tanto a muda de orquídea quanto a muda de bananeira passaram por este processo.

    Adiante, algumas mudas in vitro de orquídea e de bananeira foram selecionadas e trazidas para a Smart Greenhouse 1, em Santa Rosa do Sul, para que fosse aplicado o método de transplante aí também.
    Outra atividade importante foi a modificação do sistema de irrigação para que ele ficasse mais eficiente, preciso e homogêneo, tendo em vista que existem dois tipos de plantas a serem cultivadas na casa de vegetação.
    Sendo assim, com o término da Etapa 4, a equipe do projeto se prepara para a execução da Etapa 5, que tem por propósito a realização da “Integração e testes das culturas na smart and efficient greenhouse 2 – Foz do Chapecó”, assim como se seguem os trabalhos da Etapa 6 acerca do Estudo de Viabilidade e Etapa 7 sobre o Plano de Negócios.


  • Construção da “Smart Greenhouse 2” em Alpestre – RS

    Publicado em 06/09/2022 às 10:41

    A construção da segunda casa de vegetação em Alpestre – RS que se refere a Etapa 4, foi iniciada no nono mês de execução do projeto (junho/2022) com tempo previsto para finalização no prazo de 3 meses.
    Dessa forma, com vistas a execução, implementação e teste dos diversos componentes que abarcam as áreas da agronomia, computação e energia, os professores do projeto, Roderval Marcelino, Giuliano Rampinelli, Vilson Gruber (UFSC) e Bruno Espindola (IFC), juntamente a outros 7 bolsistas, entre os dias 04 e 08 de julho estiveram em Alpestre – RS a fim de vistoriar a construção e trabalhar nas atividades cabíveis a cada área envolvida.

        

    Ao fim do trabalho de campo, os professores e bolsistas avaliaram que a ida a Alpestre e as atividades desenvolvidas constituíram uma notável evolução no escopo do funcionamento da “Smart Greenhouse 2” que contribuirá de forma significativa para a finalização desta etapa.


  • Evolução na implementação da “Smart Greenhouse 1”

    Publicado em 25/05/2022 às 10:02

    Estando no oitavo mês de execução do projeto e último mês da Etapa 3 que previa a construção da primeira casa de vegetação em Santa Rosa do Sul – SC, já é possível constatar uma grande evolução de todas as atividades que a envolvem.

    A equipe da área computacional tem colocado seus esforços nos trabalhos vinculados aos sistemas de controle, dos quais envolvem os comandos dos sensores e atuadores.

    Em complemento a estes trabalhos, os bolsistas da área de energia executaram a montagem do painel que irá controlar o acionamento de alguns equipamentos, tais como exautores e aquecedores, sensores de luminosidade, temperatura e umidade, além dos sensores de substrato.

    Sendo assim, em paralelo aos trabalhos laboratoriais, a primeira Smart Greenhouse em Santa Rosa do Sul já completou o ciclo de montagem, juntamente com a instalação da estação meteorológica e demais instalações elétricas, bem como teste das luminárias e exaustores que vem sendo executados na estufa.

    A equipe do projeto espera que as atividades dos próximos meses sejam executadas de forma mais fluida, tendo em vista que muitos desafios foram encontrados nesta etapa que ainda segue em andamento.


  • Construção da “Smart Greenhouse 1” em Santa Rosa do Sul – SC

    Publicado em 30/04/2022 às 17:45

    Já se encaminhando ao oitavo mês de execução do projeto, alguns materiais que irão compor a estufa, tais como as luminárias, foram entregues no Campus UFSC em Araranguá – SC e assim testadas pelo bolsista Jonatan Damasceno, que validou o funcionamento das mesmas.

    Ademais, como previsto no cronograma da Etapa 3, a construção da primeira casa de vegetação se iniciou nesta segunda feira dia 25/04 no Campus do IFC (Instituto Federal Catarinense) em Santa Rosa do Sul – SC.

    Na ocasião, os professores doutores membros do projeto, Roderval e Giuliano (UFSC), visitaram a obra no dia 27/04, tendo em vista o monitoramento da execução do projeto.

    A expectativa é que a primeira casa de vegetação esteja pronta no fim de maio, com as estratégias bioclimáticas implementadas, sensores, atuadores, sistema computacional e fotovoltaico instalados, bem como as culturas integradas.